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[ P o s t ] quarta-feira, abril 30, 2008 Charité Como irei explicar?! Já tentei iniciar isso aqui umas mil vezes! (Mil vezes sem exagero, pois já imaginei mais de mil palavras e jeitos para iniciar. Brainstorm não funcionou.) Quando não consigo explicar algo com palavras, é fácil exemplificar. Para criar as imagens na mente das pessoas. Então, imagino tudo o que leio. Perfeito. Isso não me torna uma pessoa visual, mas me foca em comparações reais de acordo com as figuras mentais que crio. Agora vamos imaginar e explorar bem os tons sensoriais. Uma cena de fotografia. Um pôr-do-sol, entoando as silhuetas das nuvens delicadamente com aquelas cores dignas de desfecho para um dia perfeito. Aí tu fechas os olhos, percebes um vento brando passando por entre as ondas do mar e, concentrando-te um pouco mais, nenhum outro som é capaz de se ouvir além da viração que vem de encontro ao teu corpo até o fundo da tua alma. Assemelha-te a uma música, mas na verdade tu sabes que é só o tilintar daquelas borboletas que estão dentro do teu estômago, aquelas mesmo! Aquelas que te fazem suar as mãos e que deixam as palavras extinguirem dos teus pensamentos! Estes momentos tortuosos já não te fazem mais parte quando encontra-te contigo mesmo. Então, tu te enalteces. Começas a sentir o palpitar do próprio coração... O ar que infla os teus pulmões de vida, não são mais o bastante, queres algo além disso! Algo que para ti não sejas apenas suficiente, mas que sejas exponecialmente constante e duradouro. Então tu tomas uma direção, e te relembras de uma só figura. E o mundo que já fazia sentido, te abres os olhos para a contemplação da existência. A vida tua, é sim, bela! Mas tu sabes que é ainda mais intensa, porque em vida tivestes por destino, encontrado a ela... Entendeu? É exatamente assim. E se ainda não fazes sentido algum, vai um pensamento: "Only that which is the other shows us that which is ourselves." - Sri Yogananda. E, mesmo não sabendo, tu fez lembrar-me de um trecho de um livro... I bid you welcome.Citação do filme "Two Weeks Notice". "Ela lhe pareceu, então, de tal forma virtuosa e inacessível, que tôda esperança, mesmo a mais vaga, o abandonou. Mas, com tal renúncia, êle a colocava em condições extraordinárias. Para êle, ela se livraria das qualidades carnais, de que êle nada podia conseguir; a môça foi, em seu coração, subindo sempre e se fazendo cada vez mais nítida, à maneira portentosa duma apoteose que se eleva bem alto. Era um dêsses sentimentos puros que não embaraçam a marcha da vida, que se conservam porque são raros, cuja perda ocasionaria dor maior que o regozijo da posse." Extraído do livro "Madame Bovary", escrito por Gustave Flaubert yo la tengo - - you can have it all. If you want, want my love [ • ] [ posted by Yukio at 1:35 AM ]
Comments:
Muitas vezes também acabo criando algumas imagens para exemplificar certas coisas.
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Às vezes acontecem com livros. Sabe quando você está lendo um livro e imagina cada detalhe do personagem? O jeito de falar, de agir, de se vestir... tudo! Na maioria dos livros que viram filmes eu acabo me decepcionando com o filme. Nunca é do jeitinho que eu imaginava. Quanto a cena de fotografia... a partir do momento em que se fecham os olhos, cada um tem sua fotografia. Umas bonitas, outras nem tanto, mas ainda assim, fotografias que servem de lembranças. =** << Home |